Magnetoterapia

Magnetoterapia


A energia eletromagnética é uma força que estrutura o universo. É uma das quatro forças básicas da natureza ao lado da gravidade, da energia nuclear e da radioatividade. As referências sobre o uso de magnetos para a saúde humana são encontrados em registros antiqüíssimos das civilizações como na China, Índia, Japão e Grécia.

Os componentes químicos do corpo, como o carbono, nitrogênio, oxigênio, fósforo, etc, se combinam como uma perfeita bateria elétrica, o alimento e ar que respiramos o recarrega constantemente. Descobriu-se que os campos magnéticos produzidos por todos os órgãos do corpo (que consistem de músculos e nervos) são de natureza flutuante baseado nas flutuações da corrente eletromagnética dos diversos órgãos.

A síndrome da deficiência do campo magnético (SDCM) é uma condição patológica típica da sociedade industrial moderna que causa uma variedade de sintomas incluindo tensão e dor nas costas, pescoço e ombros, insônia, dores no peito, fadiga generalizada e constipação.

As aplicações terapêuticas dos magnetos consistem no equilíbrio do pH nos tecidos doentes, aumento da circulação de sangue e oxigênio, acelera a migração de íons cálcio aos tecidos facilitando a cura de nervos e ossos na metade do tempo; desfaz acúmulos anômalos de cálcio nas articulações e ossos, aumenta à atividade enzimática dos tecidos e conseqüentemente reequilibra as funções das glândulas endócrinas, dos linfócitos e melhorando o sistema imunológico.